Vozes do Brasil chega a Ilhéus com Margareth Menezes e Flávio Venturini
Depois de abrir a turnê em Porto Seguro, no início de outubro, o projeto Vozes do Brasil desembarca agora em Ilhéus, com shows de Flávio Venturini e Christiano Reiz, no dia 1° de novembro e Margareth Menezes e Juba Gonzaga, no dia 02. Com o objetivo de entrelaçar diferentes vozes e ritmos da Música Popular Brasileira, o projeto promove uma verdadeira conexão reunindo um time de grandes artistas nacionais além de nomes regionais. As apresentações acontecem às 19h, no Centro de Convenções de Ilhéus - Auditório Jorge Amado, com ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).
O projeto percorrerá seis cidades baianas, entre outubro e dezembro de 2013, realizando, ao todo, 14 shows, promovendo diferentes conexões entre grandes nomes da MPB como Marina Lima, Tulipa Ruiz, Mariana Aydar, Paula Lima e Céu. Com patrocínio da Petrobrás, o Vozes do Brasil terá bilheteria líquida doada integralmente para instituições sociais parceiras.
Após a apresentação em Ilhéus, o Vozes do Brasil segue turnê em Salvador (dias 08 e 09/11 – 29 e 30/11), Vitória da Conquista (dias 22 e 23/11), Juazeiro (dias 06 e 07/12) e Alagoinhas (dias 20 e 21/12).
Flávio Venturini – O cantor apresenta seu novo CD intitulado Venturini, produzido ao longo de um ano e meio e que traz regravações de “Todo azul do mar” e “Até outro dia” – esta última da parceria com Kaká Raimundo. As inéditas “Enquanto você não vem”, de André Mehmari e Murilo Antunes, e “Sol interior”, de Flávio e Márcio Borges, também estão no repertório, que tem ainda “Tarde solar”, que ele compôs com Alexandre Blasifera. Ivan Lins é o convidado da faixa, enquanto o franco-senegalês verteu “A cor desse mistério” (Comme il vient), de Márcio Borges, para ele cantar em francês.
Margareth Menezes - A cantora leva para Ilhéus o show ‘Para Gil e Caetano’, onde interpreta de modo marcante, canções de Gilberto Gil e Caetano Veloso, dois ícones da música popular brasileira. Todas as canções são acompanhadas por um mix eletroacústico do violão do cantor e compositor baiano Alexandre Leão, participação especial, mesclado com a guitarra de Adail Scarpelini e as percussões de Gutto Messias e Daniela Penna. No repertório, “Como 2 e 2” (Caetano, 1971), “Milagres do Povo” (Caetano Veloso, 1985) e “Buda Nagô” (Gil, 1992), evidenciando a ancestral africanidade e baianidade embutidas na voz de Margareth.