Pré-candidata petista aposta em Programa de Governo Participativo

Evento reuniu representantes de comunidades da Barra e Japu
Ascom

Discutir e elaborar um programa de governo com a participação da comunidade, onde todos possas expor as suas opiniões e propor alternativas para resolver os problemas dos bairros, distritos, vilas e povoados. Esse foi o objetivo do encontro realizado pela pré-candidata a prefeita de Ilhéus, Professora Carmelita com as comunidades da Barra e Itaípe e adjacências, na tarde do último sábado, e do distrito do Japu, na manhã de domingo, para tratar do Programa de Governo Participativo. A proposta desse trabalho, segundo informou Professora Carmelita, é discutir o PGP com todas as comunidades de Ilhéus e a partir daí elaborar um plano de governo feito a muitas mãos e com a participação e o envolvimento de todos.

Durante os encontros, as comunidades da Barra e do Japu elencaram os principais problemas das localidades, as causas e as propostas de soluções. Divididos em grupos de discussões, os integrantes da comunidade tiveram a oportunidade de debater sobre as dificuldades encontradas e a propor medidas que farão parte de um amplo programa de governo. Ao final do encontro as propostas foram apresentadas para a coletividade e serão sistematizadas para integrar o Programa de Governo Participativo da pré-candidata a prefeita de Ilhéus.

Professora Carmelita destacou da importância de discutir o PGP com a participação de todas as pessoas que querem e lutam por uma cidade melhor. “Um bom programa de governo é fundamental para uma campanha de alto nível, com debate político, que demonstre as conquistas da sociedade brasileira e que proponha a melhora efetiva da vida da população”, explicou.

Segundo a pré-candidata a prefeita de Ilhéus, o Programa de Governo Participativo também traz oportunidade de ampliar os espaços de discussão, construindo relações com os setores sociais e políticos e provocando a análise crítica e aprofundada da conjuntura. “Esse PGP deve apresentar propostas que respondam aos problemas reais da população e que sejam, sobretudo, viáveis”, complementou Professora Carmelita.