APAE de Ilhéus pede ajuda

A ex-presidente da APAE, Tãnia Hoisel, e a presidente Socorro Pastor, com a equipe de professoras da entidade.
VM

 

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pense:

"A distância entre o sonho e a realidade chama-se disciplina."  

APAE de Ilhéus pede ajuda

A presidente da Associação dos Pais e Amigos Excepcionais (APAE) de Ilhéus, advogada Socorro Pastor, promoveu um café da manhã, na sede da entidade, no bairro Hernani Sá, com o objetivo de pedir a colaboração de toda a comunidade e dos órgãos públicos, em geral, a fim de manter, com dignidade, a intensa agenda de atividades que é prestada gratuitamente aos portadores de necessidades especiais, a maioria com a síndrome de Down.

O centro atende atualmente a 180 alunos, mas a demanda é muito maior e o excedente não pode ser acolhido por causa da falta de estrutura. “Existe uma indiferença muito grande em relação à diversidade”, desabafou Socorro. No entanto, ressaltou que a manutenção da APAE só tem sido possível pela doação voluntária de algumas pessoas e empresas da cidade.

Segundo Socorro Pastor, a entidade conta com verba carimbada do governo federal, mas é o apoio do serviço de telemarketing e a doação de populares que têm garantido a sobrevivência da Apae. Entre os seus objetivos estão a construção de mais três salas e a assinatura de contrato para o atendimento pelo SUS – Sistema Único de Saúde, além de material humano.

O secretário de Assistência Social, Jamil Ocké, representou o prefeito Jabes Ribeiro no café da Apae, e lá também estavam a secretaria de Educação, Marlúcia Rocha, e os representantes das secretarias de Saúde e de Relações Institucionais, José Antonio Ocké e Fred Abobreira, e mais os presidentes da OAB e da Associação Comercial, Marcos Flávio e Nilton Cruz, da Academia de Letras, Josevandro Nascimento, os empresários Edinei Espírito Santo, Givaldo Sobrinho, Sérgio Toledo, Marcos Mendonça, a arquiteta Lolô Albagli, os advogados Martoni Maciel e Jerbson, além do presidente do Conselho Municipal de Saúde, Yolando de Souza, e do ex-vereador Cipá.

Cresce mercado de trabalho

para os Assistentes Sociais

No dia 22 de março, uma nova turma de bacharéis em Serviço Social foi graduada pela Facsul-Unime, de Itabuna, durante solenidade realizada na sede da AABB. Dezoito novas assistentes sociais chegam ao mercado de trabalho, cuja profissão vai aos poucos se firmando na estrutura da sociedade brasileira, em virtude da expansão das políticas públicas a partir do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e ampliadas pelo presidente Lula.

No dia seguinte, 23, uma nova turma foi graduada pela Unopar, em cerimônia no Centro de Convenções de Ilhéus. O nível de organização social reflete, em certo ponto, o desempenho das assistentes sociais no atendimento às camadas mais carentes economicamente.

A diretora acadêmica da Facsul, Ana Lúcia Bonfim, presidiu a formatura ao lado da coordenadora do curso, Maria Vitória Cunha Freitas, com produção da Terceira Via. Na colação de grau da Unopar, a presidência ficou a cargo de Cledson Santos, e o paraninfo foi o professor e historiador Arléo Barbosoa, com produção da Formandus.